quinta-feira, 14 de janeiro de 2010


...Então recomeça o ciclo. Um pouco aqui. Um pouco ali. Noites sem dormir. Momentos sem sorrir...A falta toma conta. A inércia parece normal. Uma insônia infernal. Quando foi que "inofensivo" tornou-se mortal? Mas isso não é presente. Não te desesperes. Quando estás ausente, existe sim, o perigo sempre real e constante. Mas ao teu lado ele está contente, será o suficiente? Parece um recomeçar constante, um fim (de novo) decadente. Um bem estar inconsciente. Chega destes "entes", destas rimas exaustivas e frequentes...Existe um passado que parece sempre inacabado. Que sempre o força a tentar o impensado, a ferir seu ser amado. Ele, sim, ele... o pecado. Não...não é pecado. É um ato impensado. Condensado...Ah! Chega de "ados" e fados e fardos! Falarei a verdade: ele não está mais contente. Ele não vai mais recomeçar nada. Ele não vai...voltar...Não foi suficiente, a ausência foi muito grande, o vazio ganhou. O vazio o levou. Sua lápide é o que restou.

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